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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Prefeitura de Arapongas (PR) abre concurso para 217 vagas

A Prefeitura de Arapongas (PR) abriu dois concursos para 217 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários variam de R$ 545,00 a R$ 6.384,60

Os cargos de nível fundamental são de agente comunitário de saúde, agente de endemias, auxiliar de cuidador, auxiliar de escritório, confeiteiro, coveiro, eletricista de manutenção, encanador, motorista de ônibus, motorista, operador de máquina processadora de soja, operador de som e iluminação, operário, padeiro, pedreiro, projetor de filmes e serralheiro.

Os cargos de nível médio são de auxiliar de consultório dentário PSF, técnico em higiene dental, agente administrativo, auxiliar administrativo, auxiliar de enfermagem, auxiliar de laboratório, educador infantil, fiscal de tributos, instrutor de programa, técnico em contabilidade, técnico em enfermagem e técnico em radiologia.

Os cargos de nível superior são de administrador, bibliotecário, engenheiro eletricista, engenheiro civil, médico, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico geral comunitário, médico ginecologista, médico plantonista intensivista, médico pediatra, psicólogo e nutricionista.

As inscrições devem ser feitas de 9 a 24 de novembro no site www.exatuspr.com.br. A taxa varia de R$ 35 a R$ 100.
As provas objetivas estão previstas para os dias 17 e/ou 18 de dezembro.

Santa Casa tem recursos suspensos

Chegou a hora dos políticos mostrarem suas forças por Arapongas!!
Cadê aqueles que vivem em Brasília??? Cadê os que foram pra baixo da saia do Beto Richa??? E também, aqueles que se diziam oposição e agoram votam junto com a situação??


Repasses totalizam mais de R$ 330 mil e seriam investidos em insumos e medicamentos pela instituição araponguense, que se recupera de crise financeira


A suspensão de repasses públicos para entidades privadas sem fins lucrativos vai atingir 89 instituições paranaenses. Duas emendas destinadas ao Hospital Irmandade Santa Casa, de Arapongas, foram atingidas pela medida adotada na última semana pelo governo federal. Os repasses totalizam R$ 330 mil.

De acordo com o provedor da entidade filantrópica, Osvaldo Damião, o valor da emenda de R$ 38 mil já havia sido creditado ao hospital no mês passado. “Já fizemos inclusive a licitação para compra de medicamentos”, afirma. O outro repasse de R$192 mil ainda precisa passar pela aprovação do Ministério da Saúde (MS).

Criação de 787 comissionados no TJ passa na Assembleia

MAIS UMA DIRETO DA PODRIDÃO DA ALEP


Os deputados estaduais aprovaram ontem, em primeira discussão, o projeto de autoria do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ) que prevê a criação de 787 cargos em comissão – que não necessitam de concurso público e para os quais as pessoas são nomeadas por livre escolha – no órgão. Se passar em todas as votações e virar lei, o impacto da medida será de R$ 32,1 milhões por ano nas contas públicas.

De acordo com o presidente do TJ, desembargador Miguel Kfouri Neto, a maioria dos cargos será criada para atender às demandas do Poder Judiciário. “Com esses cargos, todos os magistrados do Paraná terão um assessor. A digitalização deu mais celeridade aos processos e é necessário que o magistrado tenha uma pessoa para auxiliá-lo”, justificou.

Kfouri afirmou ainda que a não realização de concurso público para o preenchimento das 787 vagas se deve a questões financeiras e trabalhistas. “O salário para cada cargo é de R$ 2,6 mil. Talvez não tenha tantos bacharéis dispostos a ir trabalhar em Barracão [no Sudoeste do estado], por exemplo, por este salário”, disse. “Além do mais, nós evitamos o vínculo trabalhista. É um cargo que exige confiança e ainda vamos analisar a produtividade. Se for baixa, é só exonerá-lo.

Nomeações

Caso o projeto seja aprovado em definitivo, as nomeações começam em 1.º de fevereiro de 2012. Com isso, a folha de pagamento do TJ saltaria dos atuais R$ 80 milhões para pouco mais de R$ 112 milhões por mês, em salários, no próximo ano.

Em discurso no plenário, porém, o deputado Elton Wel­­­ter (PT) ressaltou que o TJ precisa cumprir norma estabelecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em setembro de 2009, segundo a qual pelo me­­nos a metade dos cargos em comissão deve ser destinada aos servidores efetivos do Poder Judiciário. Na última visita de inspeção do CNJ, em novembro de 2009, verificou-se que o tribunal paranaense descumpria a determinação. Para checar se o órgão corrigiu essa e outras 112 irregularidades detectadas há dois anos, o conselho voltará ao Paraná para uma nova inspeção no fim deste mês.

Às cegas, Alep aprova reajuste de taxas do Detran

Vossas Excelências...


Governo admite erro nas tarifas, mas não informa o valor correto. Deputados votaram a favor mesmo assim

om amplo apoio da base do governador Beto Richa (PSDB) e às cegas, a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou ontem, em primeira discussão, o projeto de lei que reajusta em até 500% as taxas do Departamento de Trânsito (Detran). Os deputados ignoraram o fato de o próprio governo admitir que o projeto enviado pelo Exe­­­cutivo à Assembleia tem pelo menos 20 valores de tarifas incorretos. Os parlamentares aprovaram o texto sem ao menos saber quais seriam os preços corretos – o que só deve ser divulgado hoje pelo governo.

A base governista prepara ainda um “rolo compressor” no plenário da Assembleia para aprovar hoje a matéria em todas as outras votações necessárias – o que é incomum (normalmente é feita uma única votação de um projeto por dia). Isso será possível devido a uma manobra regimental que transforma o plenário em “comissão geral”, o que permite votações sucessivas de um projeto num único dia. O objetivo é enviar a proposta para a sanção de Richa o mais rápido possível e evitar que o desgaste da discussão do tarifaço se estenda por mais dias.

No início da tarde de ontem, a base do governo já lançou mão da sua ampla maioria na Casa e aprovou a constitucionalidade do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), derrotando o entendimento do deputado Tadeu Veneri (PT). Segundo Veneri, a proposta seria inconstitucional por não atender aos princípios da proporcionalidade e da razoabilidade nos valores sugeridos no texto. No entanto, prevaleceu o relatório do líder do governo, Ademar Traiano (PSDB), pela aprovação da matéria.

A Assembleia também marcou para ontem a votação do projeto em plenário, em uma sessão extraordinária – normalmente, um projeto que passa na CCJ não é votado no mesmo dia no plenário.

Traiano disse que comunicou aos líderes partidários que havia erros em ao menos 20 reajustes, mas não disse quais seriam os valores certos. “Houve um erro técnico [na redação do projeto] e, na segunda votação, faremos as alterações necessárias.” Ele justificou que um programa de computador acrescentou um zero a mais em algumas taxas. Assim, os porcentuais de reajuste, que deveriam ser de 45% e 50%, ficaram 450% e 500%.

A explicação de Traiano, porém, traz uma contradição: o projeto não faz menção a porcentuais de aumentos, mas apenas aos valores nominais das taxas. Ou seja, um eventual erro de digitação não modificaria os preços nos porcentuais alegados pelo tucano.

Além de os próprios deputados votarem a proposta sem saber quais serão as novas tarifas, Traiano foi evasivo ao ser questionado do motivo de manter o projeto em tramitação mesmo com equívocos, enquanto em situações semelhantes, como no caso da proposta de criação da Defensoria Pública, decidiu retirar a matéria da Assembleia para apresentar um novo texto com as correções. “A segurança pública precisa de investimentos com urgência”, afirmou, em referência ao fato de que parte dos recursos das novas taxas será destinada ao setor.

Mas a destinação do dinheiro para a segurança foi questionada por Veneri. Segundo outro projeto do governo, que cria o Fundo Estadual de Segurança Pública, o setor receberá 80% dos recursos repassados ao Fundo de Reequipa­­­­mento do Trânsito (Funrestran) por meio de taxas do Detran. O petista disse que o problema é que o Funrestran recebe apenas algumas e não todas as taxas que estão sendo reajustadas pelo governo. Ou seja, nem toda a verba arrecadada a partir do aumento iria para a segurança. “O maior montante ficará à disposição do governador, que poderá fazer o que quiser por meio de decreto. É um cheque em branco”, disse Veneri

Produção industrial cai em 7 de 14 regiões

A produção industrial recuou em 7 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de agosto para setembro. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Indústria (PMI), na série ajustada sazonalmente. Conforme dados divulgados nesta terça, o Paraná, com queda de 13,5%, apontou o recuo mais acentuado, após acumular expansão de 20,4% nos últimos quatro meses.

De acordo com o analista do IBGE, Rodrigo Lobo, os setores de edição e impressão e veículos automotores foram os principais responsáveis pela queda na produção industrial no Paraná em setembro.

obo afirmou que encomendas de livros didáticos feita pelo governo em agosto motivaram a elevação na produção industrial naquela data e, por consequência, a redução em setembro. No setor de veículos automotores, a indústria tem veículos em estoque e por isso houve queda na produção industrial em setembro. O IBGE não calculou o índice da redução desses setores na comparação em agosto e setembro de 2011.

Na comparação com setembro de 2010, o setor de edição caiu 46,4% em setembro de 2011. “A encomenda de livros didáticos foi feita em setembro no ano de 2010”, afirmou Lobo.

O setor de veículos automotores registrou aumento de 28,6% na produção industrial nesse período. A elevação foi motivada pela produção de caminhões, de acordo com o analista da pesquisa.

Dados nacionais

Também tiveram redução acima da média nacional (-2,0%) as indústrias de São Paulo (4,2%), Rio de Janeiro (3,0%) e Minas Gerais (2,7%). Foram registradas perdas ainda no Rio Grande do Sul (1,4%), em Santa Catarina (0,8%) e no Pará (0,2%).

As sete regiões que registraram avanço na produção foram Goiás (8,8%), Amazonas (4,3%), Ceará (2,5%), Espírito Santo (2,5%), Pernambuco (1,6%), Região Nordeste (1,1%) e Bahia (1,0%).